quarta-feira, 16 de maio de 2012

A minha querida Maria-Ninguém.


Maria, Maria... o que vou eu dizer sobre ti, de maneira a ficares minimamente bem vista? ainda para mais depois do que disseste sobre mim... não tens ponta por onde se pegue! Ainda por cima tenho que ter cuidado especial com o que escrevo, visto que um simples deslize, na complexa e indecodificável mente feminina, pode rapidamente ser interpretado como um insulto á integridade da mulher ou propaganda a um movimento machista qualquer...
Dizes que está bonita, elas assumem que ou és mentiroso, ou queres pura e simplesmente penetrar a senhora. Dás uma opinião sobre a saia ser muito curta, és acusado de não gostar de nada e possivelmente és chamado de conservador e retrógrado ( mesmo que tenhas razão e que se veja mais cueca que saia ). Se a opinião for negativa ainda que construtiva, o melhor é manter a matraca fechada.
Não divagando mais sobre as charadas ambulantes de salto alto, tenho o orgulho de dizer que apesar de tudo, a Maria-Ninguém não é bem assim... é mais acessível, é capaz de beber uma cerveja contigo, e o melhor de tudo: também tem mamas!
Para a descrever melhor, para além de aspecto fisico e do amor pelo álcool, tenho alguns adjectivos na cabeça que se adequam bem á magnifica pessoa que é. Porém, para não ferir susceptibilidades e como sou um cavalheiro, não vou proferir palavras obscenas ou menos delicadas e vou apenas listar algumas das suas qualidades:


...


(quando me lembrar de algo, trato de concluir este post)

O meu querido Zé-Ninguém.

Sem grandes rodeios, pretendo apresentar-vos a grande, a magnifica, a fantástica, a esplendora Mar....Ah, cabeça a minha, o objectivo é falar do Zé. Pronto, apresento-vos o Zé-Ninguém.

Vá, tentei encontrar uma única palavra que descrevesse o Zé na perfeição. Não sei se por culpa do Zé, ou se por culpa da minha mente, a única palavra que encontrei foi...Sexo. E juro, por o que é mais sagrado na minha vida (a frutinha da minha horta abençoada esteja), que tentei arrancar esta palavra imunda da minha cabeça. Tentei, tentei, tentei. Tanto que tentei que consegui. Eis a tua nova palavra querido Zé...Idiota!

Beijinhos amorosos da Maria-Ninguém.