sexta-feira, 29 de junho de 2012

É um facto, perdemos a inteligência com a idade ou então nunca a tivemos. Quiçá.

Há uns tempo, fui fazer um favor à minha irmã e fiquei a trabalhar no café dela para esta poder usufruir de um fim de semana no bem bom. Eu sei que sou tão querida.
A parte importante disto tudo, é que me chega uma cliente a pedir-me para trocar uma nota e eu lanço-me cheia de energia para a máquina registadora e zauuu, fico ali, parada, especada, sem me mexer a olhar para o raio da máquina. Então, mas como é que se abre a máquina quando não se quer registar nada?! Como?
Agora sei que mesmo à minha frente havia um chavinha pequena pequena pequena, quase invisível (mentira, era bem grande) que se roda e tcharãn a gaveta abre-se.

Ah, só para dizer que estive sensivelmente um minuto e uns quarenta e dois segundos para tentar abrir a máquina e a senhora olhou-me com um olhar de «É por isso que estás a servir atrás dum balcão em vez de seres primeira-ministra de Portugal».