E porque, ao contrário do que o
Zé-Ninguém transmitiu aqui sobre a Maria (que esta não tem qualidades),
eu ofereço-lhe este post, como demonstração da minha afectividade para
com ele.
Do you remember? Enjoy it.
- Diz alguma coisa!
Do you remember? Enjoy it.
- Diz alguma coisa!
- Que queres ouvir?
- Não sei, diz qualquer coisa.
- Não queres ouvir qualquer coisa, percebo isso nos teus olhos.
- Tu tens sempre algo a dizer-me, tens sempre uma palavra de conforto a oferecer-me.
- Nem sempre.
-
Sim, algumas vezes não são palavras de conforto, são duras, ásperas,
magoam-me até o ego, mas apoio-me nestas para me fortalecer.
- Não é nada.
-
Pára, estou a falar a sério, sinto-me esgotada. As regras cansam-me, os
pensamentos no sítio certo desgastam-me. Fico a pensar em tudo o que
está para vir, penso em toda a correria do dia a dia, toda a pressão
alheia. Isto sem falar dos olhares, porque esses têm assunto para um
texto de extensão imprópria para que alguém o conseguisse ler até ao
fim.
(Engraçado perceber como esta conversa já foi há quatro anos, mas poderia encaixar em qualquer altura das nossas vidas.)
(Engraçado perceber como esta conversa já foi há quatro anos, mas poderia encaixar em qualquer altura das nossas vidas.)
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