sexta-feira, 22 de junho de 2012

Sexo oral

É verdade que não tenho escrito por ai além no blog... Na verdade tenho sido um "baldas" autêntico. Isto deve-se em parte pela falta de inspiração que sinto. Vá, não lhe chamemos inspiração no seu todo mas em parte a falta de falar com alguém sobre os meus casos pessoais. Pondo isto em pratos limpos, não tenho sentido a vontade de escrever aqui no blog devido à falta de algum desabafo sobre problemas que me têm esbofeteado na cara.
Como alguns devem saber, eu não estou propriamente próximo da Maria Ninguém; não que não sejamos, desculpem a redundância, próximos mas a distância tem sido uma constante estes últimos tempos, e como um homem não é de ferro, começa a sentir a falta daquela pessoa que esteve presente nos últimos anos que passaram, que me ajudou a melhorar e que, com ela, posso ser quem realmente me apetece ser. 
O grau de repugnância a escrever este pedaço de texto cheio de lamechice é bastante, mas acho que estava a precisar deitar cá para fora e mostrar à Maria que é um pedacito importante aqui para o Zé. 
Com este pequeno mas ainda emocional post, gostava de convidar publicamente a Maria Ninguém assim que ela voltar para a aldeia à beira-mar, para um jantar (não romântico) para que possa dizer um quão nojenta ela é e o quanto eu sinto falta dela. 
Alguns devem estar a perguntar-se o porquê do titulo? É só mesmo para chamar a atenção.



Durante a escrita deste post tive 4 reflexos de vómito.

1 comentário:

Maria-Ninguém disse...

Não pude deixar de ficar comovida com este post, caro Zé-Ninguém, atrevo-me a dizer que me vieram as lágrimas aos olhos, talvez pela profundidade do título ou então foi mesmo pela cebola que estava a cortar, não sei e ficará para sempre a incógnita.
Eu sabia que quando deixasse a beira-mar para me aventurar por terras filosóficas que iria deixar um grande vazio nessa bela terra e que muitos fregueses iriam sentir, de coração, a minha falta, portanto, querido Zé se te faz sentir melhor, garanto-te que não és o único que sente tal sentimento inconsolável, já que a minha presença transborda uma energia devastadora. Quero que saibas que entendo e que me sinto lisonjeada por tal sentimento, mas que já é algo normalíssimo e, por isso, pouco transcendente.
Contudo, consigo dar-te uma boa noticia, irei, com certeza visitar-te daqui a 2/3 semanas, consoante o trabalho assim o permitir, mas quero, desde já, esclarecer uma pequena premissa: Quem convida, paga!
E como pessoa exigente que sou, exijo a presença do vinho que me presenteaste no nosso último jantar. E é só o que tenho a dizer!